domingo, 3 de fevereiro de 2013

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Capitulo Três



                                — Kris, não se preocupe meu amor... Levarei você a um lugar lindo e muito romântico, tenho certeza que você ira gostar.

                                Passaram-se alguns minutos, onde um Robert Pattinson beijava meu rosto, minha mão, meu ombro e foi com essas caricias com essa demonstração de amor, eu desisti de insistir, desisti de não tocá-lo, desisti de querer saber qual o lugar que passaríamos na nossa lua de mel, e então comecei a corresponder as caricias de meu marido.

                                Uai gente! Eu não sou de ferro né, não estava conseguindo me segurar em não tocar Rob, de não sentir aqueles braços e mãos e que mãos em meu corpo... Depois disso conversamos sobre outros assuntos, comentamos sobre a festa de casamento, a decoração os nossos trajes e sobre claro o assunto do até que fim o Jackson beijou a Nikki rimos de cada momento.

                                Estávamos tão tranquilos e gostoso estarmos abraçados e curtindo o momento entre só nós, marido e mulher, com o carro em movimento sendo dirigido pelo o motorista que quase foi jogado para fora do carro, e indo para o aeroporto.

                                Quando chegamos ao aeroporto, saímos do carro enquanto nosso motorista pegava as nossas bagagens e colocava no carrinho, Robert e eu fomos para a recepção e ele entregou cuidadosamente as passagens para que eu não visse nenhum vestígio e a funcionaria nos deram uma boa viagem.

                                E sério pensei, pensei que nesse momento eu iria saber para onde estaria indo, eu pensei que teria a chance, que eu conseguiria minha vitoria nessa parada, mas a funcionaria disse simplesmente disse:

                                — Senhor e Senhora Pattinson tenham uma ótima viagem! Aqui estão os nossos serviços aéreos. a funcionaria com o crachá escrito o nome de Nina entregou o papel para Rob e depois para mim. E obrigada pela preferência!

                                E só! Foram às únicas palavras da funcionaria Nina, e a mesma entregou as passagens e os papeis de propaganda dos serviços aéreos para a gente nos dando espaço para seguirmos até o avião.

                                Balancei minha cabeça indignada com a sorte que estou tendo. Então sinto braços me rodeando e um beijo estalado em minha bochecha. Robert estava com o seu sorriso torto, aquele sorriso arrasador que me faz ficar completamente caída por ele, derretida e molhada.

                                — Sra. Pattinson como eu a amo! Você é minha vida! – disse Robert sussurrando em meu ouvido.

                                Enlaço minha mão na sua o puxando para mais perto de mim, e sussurro no seu ouvido:

                                — Eu te amo mais, meu Pattinson! – selamos nossos lábios e começamos a subir a escada para entrarmos no avião.

                                Dentro do avião nos acomodamos em nossas poltronas e ficamos uns cinco minutos esperando para o avião decolasse, quando o mesmo decolou, saindo da terra firme, eu olhei para a janela que estava do meu lado me aproximei dela e disse:

                                — Adeus minha maravilhosa cidade Nova York, até algum dia, e viva a minha nova cidade, que ainda não sei onde é! – digo e continuei olhando para a janela, para a cidade que estava abaixo de mim.

                                — Adeus NY... E viva para uma nova vida meu anjo! – disse Robert sussurrando em meu ouvido e me abraçando de lado.

                                Encostei minha cabeça em seu ombro e ficamos em silencio, até que teve um momento que apaguei de vez apoiada no peito de Rob. A viagem foi tranquila, já que a maior parte do tempo, eu fiquei dormindo. É isso mesmo dormi a viagem toda já que na noite passada, a noite de minha despedida de solteiro, que se tornou a noite com o maridão, e te falo uma coisa eu não dormi não preguei os olhos, porque meu marido me deixou super cansadinha e não ficava satisfeito com nossa brincadeirinha à noite.

                                Debaixo da minha cabeça sentia o peito másculo de meu marido, escutava sua respiração lenta e suave em meu ouvido. E seu cheiro entrando pela minha narina, era o conforto. Quando abri meus olhos, percebi que estava quase amanhecendo pela janela do avião, mas ainda não dava nenhuma pista para onde estávamos indo, já que olhando pela janela eu só via nuvens e mais nada.

                                Inalo mais um pouco do cheiro de Robert, e minha mão adentra para dentro de sua blusa social azul. Escuto seu suspiro profundo, e suas mãos acariciaram minha perna e minha cintura.

                                — Como está minha dorminhoca?

                                — Estou ótima meu amor! – sinto seus lábios na minha testa me despertando.

                                — Está com fome? – disse levantando meu queixo e me olhando nos olhos. Aqueles olhos verdes claros estavam brilhantes e neles vi o desejo que consumia a paixão vibrando neles.

                                — Estou morrendo de fome, amor!

                                Robert levantou me dando um beijo na testa e foi até a aeromoça, os dois conversaram e vi meu Robert vindo para mim novamente, e logo atrás estava à mesma aeromoça empurrando o carrinho que estava repleto de comida.

                                — Então o que vocês vão querer? – ofereceu a moça que se chamava de Kenny como indicava em seu crachá, e vi as gostosuras no carrinho que ela trouxe para a gente, e percebi que realmente estava morrendo de fome.

                                — Nossa, tem tanta coisa! – digo vasculhando com os olhos as bandejas com sobremesas e salgados. Robert pigarreia e olha para a aeromoça.

                                — Pode deixar um de cada, por favor. – disse e depois sorri para mim quando eu arregalei os olhos. — Preocupa não minha querida, iremos comer juntos.

                                Então a aeromoça puxou a bancada que estava a nossa frente e colocou as delicias em nossas mesas. Kenny, a aeromoça depositou todos os tipos de guloseimas na mesa em nossa frente e antes dela ir embora, ela desejou para nós:

                                — Bom apetite!

                                Robert se debruça da sua poltrona e pega uma torrada e passa geléia de cereja na mesma, ele me oferece levando a torrada a minha boca, a abro e mordo um pedaço da torrada.

                                Huum que delicia! – penso dando mais uma mordida na torrada. Sujo o canto dos meus lábios com a geléia e quando eu ia pegar o guardanapo para limpar, Robert me puxa e passa sua língua no canto dos meus lábios, e depois capturar meus lábios no seu.

                                O beijo foi tão gostoso, principalmente com o gosto de geléia. Nossas línguas exploravam cada canto de nossas bocas, elas dançavam no ritmo em uma dança exótico. Sinto suas mãos passando pela lateral da minha cintura, o apertando e então Robert foi elevando suas mãos até chegar aos meus seios e foi com isso que interrompi o beijo, para repreendê-lo, já que estávamos dentro do avião.

                                — Robert! Assim não... Estamos dentro do avião.

                                Separo meus lábios dos seus e reparo ao meu redor se alguém viu a nossa agarração, mais constatei que ninguém nos observava, ainda bem!

                                — Kris, não se preocupe meu anjo, não tem ninguém nos observando. – disse passando as mãos nas minhas pernas, fazendo o movimento de subir e descer. Só estamos eu e você aqui.

                                — Robert, eu disse para você não fazer assim! – bato em suas mãos que estava subindo pela minha perna apertando minha coxa.

                                — Ooh Kristen, é verdade amor, ninguém está nos reparando...

                                — Humm... Acho que você está enganado amor, porque temos passageiros atrás de nós, Rob.

                                — Atrás de mim... Então eles não estão nem ai para gente. – disse olhando para trás, me fazendo fazer o mesmo que ele.

                                E realmente não tinha ninguém olhando para nós, na verdade eles estão dormindo com as cabeças encostadas nas suas poltronas com a boca aberta. Credo! E do outro lado tinha dois que estavam acordados mais estavam vidrados em seus notebooks que estavam conectados com os seus celulares.

                                — Kris, amor?

                                — Sim Rob?

                                — O que acha de irmos ali, no banheiro a nossa frente. – disse Robert apontando para uma porta que ficava em nossa frente.

                                — Robert!

                                — O quê? – pergunta confuso.

                                — O quê? É claro que não, isso seria loucura.

                                — Aaah, amor seria uma loucura prazerosa isso sim. – disse Robert.

                                Então Rob me puxa para o seu colo, e foi nesse momento que senti seu membro duro, debaixo de mim. O gemido que saiu dos meus lábios foi impossível de impedir, porque eu estava necessitando do corpo de Robert ao meu, ele dentro de mim.

                                — Robert, isso é...

                                — Interessante? diz ele piscando para mim.

                                — Não Rob, isso é... humm...

                                — Satisfatório?

                                — Robert para, eu não quero dizer isso eu quero dizer que você é... – fui interrompida novamente pelo meu marido, mas foi com o gemido que saiu dos meus lábios, quando Robert apertou meu seio com sua mão.

                                — Diz meu amor... Eu sou o quê? – disse meu gatinho, massageando meu seio por cima da blusa. Levei um tempo para respondê-lo.

                                — Ahaa você é muitoo...

                                — Hum... Eu sou muito? – Robert é um tarado com uma pegada perfeita. Acho que eu teria um orgasmo ali mesmo se ele não parar de apertar e acariciar meus seios daquele jeito que ele estava fazendo.

                                — Ah que você é muito terrível!

                                — Terrivelmente louco por minha mulher. – disse e seus lábios, devoraram o meu me deixando sem ar, me deixando completamente a mercê de seu corpo, de sua sensualidade.

                                Minhas mãos foram para seus cabelos o puxando para cima, os bagunçando ainda mais, se pudesse eu ficava o dia inteiro com os dedos embrenhados em seus cabelos de tão sedosos e macios, puxei seus cabelos o aproximando mais de mim. Quando separamos nossos lábios para respirar, eu olho dentro dos seus olhos verdes, e digo:

                                — Te espero lá, meu gatinho!

                                Digo levantando do seu colo, e arrumando minha blusa que estava torta, olho pelo corredor do avião e as poucas pessoas que estavam ali, nem estava prestando atenção ao redor, então me viro e sigo para o banheiro. Mas antes tenho a certeza que escutei Robert dizendo:

                                — Ooh... Teremos uma festinha nesse banheiro! – Não virei para ver o seu rosto, porque eu tenho certeza que ele estava com sua expressão de safado.

                                Entrei no banheiro e me olhei no espelho, eu estava corada e meu cabelo estava desgrenhado o arrumei um pouco e joguei água fria no meu rosto para esfriar um pouco. Depois de cinco minutos Robert entra no banheiro e sem dizer nada, me puxa para o seu corpo e capturar meus lábios entre os seus, mas agora suas mãos já estavam adentrando minha blusa, ávidas para retirá-la.

                                Então foi isso que ele fez, retirou minha blusa e a jogou no chão, suas mãos apertavam meus seios por cima do sutiã, e sua boca nunca separando do meu corpo. Sempre revisando em meus lábios, pescoço, ombro e voltando novamente a fazer o mesmo caminho. Ele me puxa para cima, mas ele me levantou tão alto que bati minha cabeça no teto do banheiro do avião.

                                — Aiiiiiiiii – digo passando minha mão na cabeça.

                                — Oh amor, desculpa. – disse Robert acariciando minha cabeça no lugar onde eu bati.

                                Mais quando ele olhava se ficaria um galo eu olho no seu corpo, na verdade meus olhos recaem na sua blusa social que ele estava usando onde eu desabotoei e estava a mostra seu peitoral, e tive que engolir a minha saliva, porque no momento que vi seu peitoral a vontade que me deu foi de arrancar sua camisa e devorar seu corpo. Por isso eu puxo sua mão que estava em minha cabeça, e coloco ao redor da minha cintura.

                                — Amor... Estou bem, onde é que paramos?

                                Robert sorri, e voltar aonde ele parou me levantou para que eu me sentasse na pia, mas dessa vez não bati minha cabeça no teto, abro minhas pernas e ele encaixa seu corpo ali, entre minhas pernas e quando sua ereção roça em minha intimidade, solta um suspiro sôfrego antecipando o meu prazer quando Robert entrar em mim. Seus olhos estavam verdes como esmeraldas a luxúria escorria dentro delas.

                                O prazer que senti só de olhá-lo, fez com que enroscasse minhas pernas em sua cintura e minhas mãos descerem para a barra de sua calça jeans. Foi fácil descer o zíper e abaixar suas calças, juntamente com sua boxer vermelha. O Deus! Como esse homem me faz enlouquecer! Desde o momento que falei que sou gamada em um homem com uma boxer vermelha, em momentos como esse ele sempre estava com elas. E essa era a visão maravilhosa que tive, ainda mais com a protuberância que estava dentro dela.

                                — Oooh Robert...

                                — Sim amor?

                                — Você sabe que assim você me mata amor! – digo puxando seus lábios nos meus, e tocando em sua ereção que estava explodindo dentro da boxer.

                                Robert suspira quando eu o toco, e morde meu lábio inferior, puxando entre seus dentes, e lambendo logo em seguida, para aliviar a dor da mordida.

                                — Amor... Você sabe que só faço isso para te agradar. – ele sabia que eu estava falando da sua boxer vermelha, da minha quedinha por elas, ainda mais quando meu marido as usa... Aiii que calor!

                                Depois disso, tudo foi rápido dentro daquele minúsculo banheiro, com suas mãos ágeis Robert abaixa minha calça com minha calcinha e depois abaixa sua boxer, e em um movimento me completa totalmente. Seu membro pulsava dentro de mim, e parecia que ele estava enorme, me possuído, o grito que quase saindo da minha garganta foi silenciado pela sua boca na minha.

                                O beijo era quente e possessivo, suas mãos massageavam meus seios, e os gemidos que saiam de nossas bocas, eram inevitáveis pelo prazer que nos consumia ali. As estocadas que eram de um vai e vem se tornaram em estocadas fortes e rápidas, possessivas.

                                Sentia meu corpo entrando em erupção, sentia o membro de Robert crescendo dentro de mim, vibrando loucamente para se liberar. Foi quando senti meu corpo sendo consumidor pelo prazer de ter um orgasmo dentro do banheiro mínimo de um avião, e logo em seguida senti Robert liberando dentro de mim.

                                Minhas pernas que estavam ao seu redor, ficaram moles e deixei meu corpo apoiar no peitoral do meu esposo. Nossas respirações estavam irregulares, suor descia pela minha testa e nas minhas costas. Digo a vocês nunca fiz uma rapidinha como essa na minha vida, foi extremamente prazerosa e fiquei muito cansadinha. Robert beija minha boca, e me abraça forte.

                                — Kris, eu te amo tanto!

                                — Oh Rob eu também te amo muito.

                                — E além do mais você é uma delicia amor. – Robert disse beijando minha bochecha, e seu sorriso de safado, malandro e tarado me fez rir de meu safadinho e selei seus lábios nos meus.

                                — E você é um pervertido Rob.

                                Ele começou a rir e me apertou nos seus braços, e nós nos arrumamos para sair do banheiro, arrumando nossas roupas e acertando os cabelos desgrenhados. Não agora se preparem os corações e não riem de mim, mas vou contar para vocês em detalhes como é que foi a nossa saída do banheiro depois de nossa... Humm... Fugidinha.

                                Primeiro... Foi Robert, que destrancou o banheiro e saiu do mesmo se achando o maioral (e ele é o maioral, mas esse maioral é só meu!) andando em direção ao nosso acento, não deu pra ver se alguém reparou que nós dois estávamos juntos dentro do banheiro. Porque quando ele estava indo para a sua poltrona ele me tampava a visão do local se tinha alguém ou não reparando na gente.

                                Em quanto esperava para da um tempo, mais ou menos uns dois a três minutos, lavei meu rosto que estava pegando fogo e arrumei meus cabelos já que o mesmo estava uma bagunça, mesmo arrumando. Lembrei imediatamente da cena, que minutos atrás meu marido e eu fizemos, e um rubor no meu rosto se tornou visível.

                                Puxei a gominha de cabelo que estava em meu pulso, e amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo, assim melhorava a situação do mesmo. Respirei profundamente, umas quatro vezes, e abrir a porta do banheiro.

                                Segundo... Levei um susto enorme, sabe por quê? Porque quando estava saindo do banheiro eu trombei em um velhinho que estava de frente para a porta, e quando olhei para o seu rosto. O mesmo estava com os olhos semicerrados e balançava a cabeça para o lado e para o outro.

                                A vergonha veio átona, meu rosto ficou quente, e provavelmente estava vermelho mostrando que eu era culpada. E o velhinho não saia da minha frente, ele ficou plantado na minha frente e ainda colocou as mãos na cintura e me olhou feio indicando:

                                — Você mocinha não tem vergonha de fazer essas coisas em um banheiro desses? Se fosse minha filha você estava de castigo! É o olhar dele estava me repreendendo pelo que eu fiz.

                                Pedi licença, mas ele nem se quer se mexeu, me encolhi na estreita passagem da porta do banheiro e sai marchando para o meu assento onde meu amado marido me esperava, sentia que a cada passo que dava estava sendo observada. Olho de relance para trás e vejo que o velhinho ainda continuava me encarando com uma cara fechada e com as mãos na cintura.

                                — Puta que na merda! Porque esse velho não entra logo dentro desse banheiro? – pensei quando me sentei em minha poltrona, eu o vejo balançando a cabeça e entrando no banheiro batendo a porta com força.

                                Acho que estava ficando roxa, azul de tanta vergonha que estava sentindo nesse momento mais escuto uma risadinha ao meu lado, e olho para Robert que estava disfarçando sua risada com uma tossida forçada.

                                — Porque você está rindo? – pergunto passando de vergonhosa para enfurecida.

                                — Porque minha mulher é linda. – disse Robert disfarçando o seu sorriso zombeteiro.

                                — Sabia que você é um babaca.

                                — Babaca esse que você ama minha gata!

                                Disse me puxando em um abraço, mas dobrei meus braços em meu peito e fiquei com a cara fechada.

                                — Amor, não faz esse biquinho se não eu gamo por você. – disse sussurrando em meu ouvido com a voz rouca, mas o que ele disse depois fez com que eu me arrepiasse todinha, dos pés a cabeça. — Na verdade já sou gamado em você e alias já estou ficando excitado por você também Kristen!

                                — Robert se comporte estamos dentro do avião... – digo me ajeitando na poltrona. E pior o velhinho que ainda está trancado dentro daquele banheiro, sabe que fizemos algo dentro daquele banheiro.

                                — O que ele sabe amor?

                                — Você sabe, o que o velhinho sabe e o que eu estou falando.

                                — Humm... Você esta falando de nossa fugidinha rápida naquele banheiro? – Robert ainda estava com seu ar zombeteiro quando comento isso.

                                — Robert você sabe o que fizemos e para de zoar com minha cara.

                                — Humm... Amor, eu não estou zoando da sua cara. – sussurrou Robert passando seus lábios em minha orelha.

                                — Então, eu posso saber o porque você esta com esse sorrisinho de safado no rosto? – pergunto.

                                — Eu já lhe disse amor, estou ficando novamente excitado por você. – disse e mordiscou o lóbulo da minha orelha.

                                — Robert para com isso. - digo sussurrando.

                                — Kris – ten... – soletrou o meu nome, passando a língua pelo meu pescoço. Mais o que fizemos naquele banheiro mesmo amor?

                                — Robert – seu nome saiu em um suspiro, porque depois de passar a língua no meu pescoço, o mesmo assoprou, fazendo minha pele se arrepiar no local. E-eu não vou dizer o p-por que, você esta cansado de saber o que fizemos.

                                — Não sei não amor... – sua voz estava muito aveludada suave no meu ouvido. O que foi que fizemos naquele bainheiro?

                                — Robert para – digo tentando recobrar minha sanidade. Você sabe que fizemos sexo!

                                — Fizemos mesmo! – disse e senti seu sorriso no meu pescoço. Você tem certeza amor?

                                Quando ele me perguntou aquilo com uma cara de santo, eu explodi completamente.

                                — Ah agora você vai me falar que aquilo que fizemos dentro do banheiro não foi SEXO?



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