domingo, 4 de novembro de 2012

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Capitulo Um — Part. 1



                                Eu era uma garota que trabalhava em uma agencia de advocacia, já que eu adoro coisas que são relacionadas, a julgamentos e perigos constantes de ameaças, violência e tal. Quando eu era pequena eu e meu pai, ficávamos assistindo sempre a filmes ou seriados com esse tipo de classificação.

                                Na verdade na época eu queria ser policial, mais quando eu cresci percebi que não dava para sair pela rua e esmurrando na cara dos ladrões ou malfeitores que fazia coisas erradas. Já que eu era super sensível a minha pele, e coitada de mim se eu for bater em um homem ou mulher. Eu me acabo sendo atirada no chão fingindo que desmaiei ou algo do tipo.

                                
Mais então encontrei outra profissão que me estabilizou, onde eu gostei de trabalhar. Não era de sair na rua como policial com uma arma e dizer “Mãos ao alto!” ou “Coloque as mãos onde eu possa ver!” Era mais ficar no escritório e arrumar as papeladas para o julgamento ou alguma audiência extrajudicial.

                                Eu amara o que fazia e nunca pensei que me tornaria em uma pessoa seria, e ríspida na minha área de trabalho. Porque lá dentro temos que manter o profissionalismo, mais quando eu colocava meus pés fora do prédio de advocacia. Eu tornava a Kristen Stewart, aquela mulher divertida e que ama sair para diverti.

                                Com o passar do tempo conquistei varias amizades, e umas delas foram das minhas amigas Ashley Greene e Nikky Reed. Que são ótimas pessoas e por incrível que pareça temos quase os mesmo gostos. Claro tem hora que nós todas começamos a discutir entre Brad Pitt e Ryan Reynolds. Era complicado escolher entre esses homens lindos os mais bonitos, já que cada um tem os seus predicados e adjetivos. Mais em uma coisa todas nós concordamos:

                                Farra! Essa era a palavra que todas nós amamos e sempre, em todas as sextas-feiras saímos de nossos serviços para encontrarmos em nosso boteco favorito. E hoje não foi diferente já que era uma sexta-feira, e todas estávamos muito cansados, loucos para esbravejar o estresse em um gole de cerveja gelada.

                                Marcamos de nós encontrarmos as 10:00 no boteco, o lugar fica mais ou menos uns dez a nove quarteirões de minha casa. Fui para o meu apartamento e tomei aquele belíssimo banho. Com direito a estratos de finas ervas, para deixar minha pele macia e cheirosa. Lavei meus cabelos
 já que eles estavam precisando de água e bom xampu. Sai do banheiro enxugando meus cabelos, e meu corpo.

                                Enrolei a toalha na minha cabeça prendendo meus cabelos e fui direto para o meu guarda-roupa para escolher uma roupa. Estava com a porta aberta e observava cada peça de roupa pensando em qual seria melhor pelo tempo que estava lá fora. Coloquei minhas mãos no quadril, meu corpo estava nu, sem nenhum pano enquanto aguardava, com muita dificuldade em escolher uma peça de roupa.

                                Até que fecho os olhos e conto ate 13 e aponto o dedo para o par de roupas que vestiria. O peguei e vesti apressadamente, quando já estava vestida, e com uma maquiagem leve no rosto. Eu seco meus cabelos com o secador os deixando mais lisos do que o normal. E arrumo minhas coisas dentro da minha bolsa. Quando eu ia ao banheiro para pegar meu brilho labial meu celular começa a tocar.

                                
 Alô!

                                —
 Fala ai noiva! Já esta pronta? – pergunta Ashley dando uma risada do outro lado e no fundo escuto outra risada que provavelmente seja de Nikki.

                                —
 Já estou quase pronta – digo pegando meu brilho e colocando na bolsa e procurando minhas chaves pelo apartamento já que não consigo colocar no lugar certo. Na verdade já estou pronta só estou procurando minhas chaves... Hum onde elas estão? – digo e as meninas do outro lado do telefone começam a rir novamente.

                                —
 Ai Kris, até hoje você não aprende né! – fala Ashley e juro de pé junto que ela deve ter revirado os olhos. Olha encima do sofá, ou na sua mesinha de centro, você sempre joga ela por ai. – disse e no momento que viro e olho para o sofá, vejo aquele brilho prata com um monte de molho de chaves.

                                 Ah eu encontrei! – digo pegando as chaves e caminhando para fora do apartamento. Ashley você sabe que eu não posso viver sem você né?

                                Ai Kiki, como eu sei disso! – disse no seu tom meloso. Sem mim você não é nada amiga, pode crer.

                                 Ahn... Ok chega de bajulação e de você rir da minha cara. Já estou saindo de casa e encontro vocês lá ok?

                                 Ok Kris, estaremos lá te esperando. – dizendo isso elas desligam e eu vou rumo para o boteco, onde minhas amigas malucas vão estar me esperando.

                                Pelo caminho estava bastante tranquilo. Estava fazendo um pouco de frio, mais com a roupa que eu estava não estava incomodando. Mais o que eu sentia era algo estranho, eu ficava olhando para trás para ver se tinha alguém me seguindo ou algo do tipo. Mas sempre que virava para trás eu encontrava nada. Só a escuridão e o barulho dos ventos.

                                Depois de uns 30 minutos cheguei enfrente ao boteco. Estava lotado, tinha varias pessoas esperando do lado de fora para ter acesso ao interior confortável do ambiente. Exprime entre as pessoas que estavam na minha frente e consegui chegar ao recepcionista que estava direcionando as pessoas para o lugar.

                                Eu o conhecia, chamava de Ryan, era um homem muito bonito no seu momento sóbrio porque quando ele bebia meu Deus! Era insuportável! Ele era louco para me ter, mas cá entre nós homem bêbado e insuportável não da certo mesmo ele sendo um gato e tudo. Quando eu cheguei perto dele, nem foi necessário eu falar porque ele me chamou entre a multidão.

                                 Kristen!

                                 Ryan, oi?

                                 Oi gata, as outras garotas já estão lá dentro te esperando. – disse Ryan com seu sorriso de matar, mas pena que comigo isso não da certo.

                                 Ok, Ryan – digo já deixando, novamente, claro que não estou a fim de uma relação de só transar com ele. Então eu posso entrar?

                                 Claro que sim gata! – disse pedindo passagem pela multidão para eu atravessar a porta e agradeci a Ryan quando já tinha passado e seguido em frente. Eu já sabia onde estavam minhas amigas loucas, já que aqui era a nossa rotina de todas as noites.

                                Quando estava aproximando escuto um grito e uma gargalhada estrondosa. Eu balancei a cabeça com um sorriso na cara. Quando minha visão focou onde meus parceiros de levantar copo estavam. Vejo Ash se levantando e vindo em minha direção me tomando em seus braços e pulando com nós duas abraçadas.

                                 Aiiiiiiin Kiki que bom que você chegou! – disse e pelo seu tom de voz, ela já estava um pouco caída pela Boêmia da vida.

                                 E você já está de porre né, dona Greene! – digo e ela fecha a cara, mais depois cai na gargalhada me puxando em direção a mesa.

                                 Amiga é Sexy-feira e temos que diverte. – disse e revirei os olhos com o novo apelido do dia da semana. Né galera? Hoje é só curtição!

                                Escutei um “Uhul” em grupo e o brinde de copos. O copo na minha frente já estava cheio e o peguei para brindar com meus amigos e brindamos com o grito de guerra:

                                 Viva a Sexy-feira na curtição!

                                Todos tilintaram suas taças e tomamos o gole da Boêmia. Quando o liquido gelado desceu pela minha garganta. Foi à melhor sensação do mundo. Estava gelado no ponto certo de uma bebida boa. Olhei para o meu redor, e vejo minha amiga Ashley agarrada ao Kellan. Uma pessoa maravilhosa e divertidíssima, se ele fosse o tipo de pessoa misteriosa e sombria até que eu ficaria com ele.

                                 Claro se minha amiga não estivesse namorando ele! Mais Kellan era muito brincalhão e adorava festas, curtir uma boa balada... Gosto ideal para minha amiga Greene. Quando pulei meu olhar para o outro canto vejo Nikki conversando com Jackson, hoje ele estava mais bonito já que cortou seu cabelo e estava com um sorriso lindo no rosto.

                                Minha amiga Reed era louca por ele, mais o mesmo não caia na real as intenções de minha amiga fogosa. Mas estou esperando o dia que Nikki vai puxá-lo para um canto e pega-lo de jeito. Isso eu daria tudo para ver! Olhei para meu outro lado e lá estava Amby com Rangeer.

                                Os dois formavam um casal super lindo. Imagina aquele tipo de casal apaixonado com os olhos brilhando, onde você sentia pelos hormônios a transparência do amor. Eram eles! Fiquei sabendo semana passada que Rangeer pediu Amby em casamento. E não foi só “Quer casar comigo?”

                                Não! Ele chegou ao serviço de Amby com um buque de rosas vermelhas e algumas rosas brancas, e com um terno que meu Deus até eu babei nele. Ajoelhou na sua frente lhe oferecendo o buque de rosas e Amby pegou com os olhos arregalados, e depois Rangeer fez um lindo e romântico discurso dos momentos deles e sentimento que Rangeer sentia por ela.

                                E depois ele pegou em seu bolso uma pequena caixa de veludo vermelha e abriu oferecendo a minha amiga um lindo e maravilhoso anel de brilhantes. Dizendo as palavras que todas as mulheres gostam: “ Amby, meu amor! Você quer se casar comigo?” Ai foi tão lindo, ele era o cara perfeito para uma mulher. E minha amiga tem muita sorte, pelo menos uma da turma se deu bem.

                                Agora eu já era a patinho feio da turma. Sério, todos os caras que queriam algo comigo eu sempre descartava. Ainda mais quando eu ficava um pouquinho de tempo conversando e via suas reais intenções. A maioria dos homens de hoje só querem transar e mais nada. Se for assim, se eu fosse uma piranha estava pegando todos os caras que me paqueravam e saia de fininho. Mais eu não quero isso para minha vida.

                                Tenho valor a ela! Gosto de rapazes inteligentes e que tenham suas opiniões, mesmo que desagrade ou agrade uma pessoa. Que tenham atitude e coragem de encarar a vida. E eu tenho um problema sério já que eu gosto de homens que demonstram violência, mistério. Hum... Não é o tipo de homem que gosta de bater em mulher, nada disso!

                                Eu falo é do jeito selvagem, da pegada violenta, dos olhos misteriosos. Se eu encontrasse um homem com esses adjetivos eu simplesmente estaria enlaçada a ele. Mais em minha jornada de garotos não encontrei nenhum que me faça ficar louca de desejo e com os hormônios a flor da pele. Quase subindo pela parede!

                                Então o que é melhor nessas horas, era uma bela cerveja gelada e tendo a presença dos meus melhores amigos ao meu redor. Por isso, parei de debater com minha mente maluca e comecei a escutar em o que meus amigos estavam falando. E entrei no assunto para divertimos e dar aquelas risadas de bêbado chapadinho.

                                Depois de varias garrafas de Boêmia, de muitas risadas e choradeiras, todos na mesa já estavam cantando e dançando. Porque depois de meia-noite o lugar virava completamente como se fosse uma boate. Musica rolando a solta, a galera dançando agarradinho ou fazendo as danças improvisadas.

                                É por causa disso que eu e meus amigos gostávamos desse lugar, era o melhor ambiente em toda NY. Mais quando bato os olhos no meu relógio de pulso e vejo que já se passava das três da manha. Eu arregalo os olhos, tinha que ir embora! Olhei a minha volta e Ashley, Kellan, Nikki, Jackson, Amby e Rangeer estavam super à vontade, dançando até o chão levando o copo junto.

                                Mais eu não poderia ficar mais ali, já que eu estava a pé porque meu querido carro estava na revisão, teria que ir, agora caso eu encontrasse um ônibus pelo caminho ia ser muito bom. E pela cara da turma eles iam amanhecer o dia no boteco e eu não queria fazer isso. Quando eu levantei da mesa me despedindo da galera, percebi que eu era a única que estava um pouco lúcida. Já que as meninas e os meninos nem estava conseguindo ficar de pé de tão bêbados que eles estavam. Sai do boteco tropicando em minhas pernas, mais seguindo um caminho reto.


                                Quando cheguei à porta vejo Ryan, ele estava de social mais sem o terno. A camisa branca caia muito bem eu seu corpo e aquela calça social preta justa valorizavam sua bunda que parecia ser bem bonita. Boa, para ser pegada de jeito, mais pena que o cara era um saco. Se não fosse pela mente horrível que ele tinha até que rolaria alguma coisa entre nós.

                                Então passei pela porta acenando para ele, e o deixando com o seu sorriso malandro que compra todas, e segui pelo caminho, pela minha cidade onde estava com as luzes todas acessas. Tinham algumas pessoas na rua fazendo um passeio, com casais ou com seus animais domésticos. E claro tinha alguns bêbados que faziam ziguezague pelo caminho como eu, por exemplo, até encontrar um banco e se jogarem neles por não conseguirem ficar de pé.

                                Eu estava um pouquinho ruim, já que na minha frente eu via tudo rodando até que sento em um banco próximo e coloca a cabeça entre as pernas. Aff terei de uma bela ressaca amanha, que beleza! Fico um pouquinho nesse banco para recobrar minhas forças e minha mente. E então levanto novamente e começo a andar seguindo o rumo do meu apartamento.

                                A distância de onde eu estava até meu querido lar já que eu estava sonhando com minha quentinha e confortável caminha. Era, acho uns sete a oito quarteirões. E andando no meio da madrugada sozinha nesse frio que estava fazendo eu não sabia ao certo a distancia. Minha mente estava com dificuldade para calcular a distancia, já que eu só péssima em matemática.


                                Estou bem seguindo meu caminho tranquilamente, agarrada em meu casaquinho pelo tempo estar um pouco frio, quando escuto passos pesados atrás de mim, meu coração começa a acelerar. Olho de relance por sobre o ombro e de principio não vejo nada, além da escuridão a minhas costas. Viro novamente meu corpo para frente e aumento o meu passo, mais então os passos atrás de mim recomeçaram a aumentar a velocidade pelo barulho que eles fazia ao serem tocados no asfalto.

                                Meu coração estava quase pulando pela boca e minha mente começou a ficar aflita. Pelo amor de Deus! Esse será o meu destino? Saindo de um boteco, ainda embriagada um pouco, com o corpo agitado pela bebida alcoólica no corpo e ser estrupada em uma rua deserta em NY? Ah fala sério? Será que não podia ser algo mais emocionante? Tipo ser afogada em uma cerveja? Ou morrer dançando? Ahn... Acho que não!

                                Novamente me viro para trás, e estava pensando que eu poderia não encontrar nada como da outra vez. Mais estava totalmente enganada, super enganada porque dessa vez eu vi um homem vestido de roupa preta e com um boné na cabeça. Ele estava vindo em minha direção, com seu andado ligeiro – não é por nada não ele tinha até um charme andando... Oh pai a cachaça está fazendo um efeito retardado na minha cabeça!

                                Não esperando muito para saber o que vai acontecer apertei o meu passo para chegar pelo menos a minha rua – mas disfarçando. Estava andando meio rápido, querendo me afastar o mais rápido possível do estranho, quando eu escuto que ele se aproximava cada vez mais do meu encalço. Eu respirava com um pouco de dificuldade já que eu estava quase morrendo de medo, ou cagando de medo desse cara estranho atrás de mim.

                                Enquanto eu pensava nas possibilidades de fugir ou gritar, ou em como fazer a defesa de uma mulher contra um ataque de um homem, em um manual que eu fiz para entrar no meio de direito. Que na verdade não vai da em nada, porque se eu fizesse um décimo terço do que falava, eu que acabaria sendo esmagada no chão. Estava tão apavorada, tão aturdida que sinto ser puxada pelo meu braço e indo de encontro ao muro mais próximo.

                                Uma bile subiu pela minha garganta, o grito que sairia a qualquer momento da minha garganta. Porque o homem que estava me seguindo – sem motivo algum, não querendo dizer que tem que ter motivo, mas porque eu?! O estranho que usava a roupa preta e um boné na cabeça, onde a aba tampava o seu rosto para não ser identificado.

                                O pavor tomou conta do meu corpo e minha boca já estava aberta quando eu ia gritar. Mais no momento que o som ia sair da minha boca, seus lábios encobriram os meus, engolindo meu grito com seus lábios ávidos em minha boca.

                                De primeiro momento, eu comecei a empurrá-lo, a esmurrar seu peito, mais nada adiantava ele era bem mais forte que eu. Seu corpo não se afastou nenhum centímetro do meu. E eu sabia que tinha que empurrar esse estranho, ou chutar sua parte intima e sair correndo. Eu poderia ate fazer igual naquele filme, que a atriz Sandra Bullock em Miss Simpatia ensina o ataque perfeito, mais seus lábios me hipnotizaram, fez meu corpo estremecer de calafrios, sentindo o gosto de seus beijos.

                                Esses calafrios não eram de medo e nem frio, era o efeito que seu beijo estava fazendo em mim. Sei que é errado beijar um homem desconhecido na rua – já que mamãe me ensinou a não conversar com estranhos. Imagina se minha imaginar que eu nem conversei com o estranho e já estava de agarração com o desconhecido no meio da rua?! Ela me matava. O desconhecido beijava muito bem, mas muito e muito bem mesmo mais como eu poderia ter a coragem de beijar essa boca se eu nem sei onde ele estava, ou com quem, ou se está limpo.

                                Mais então o desconhecido-beijoqueiro pediu passagem com sua língua. E nesse momento percebo que meu cérebro não estava raciocinado direito, porque era meu corpo que tinha o controle total. Porque quando entreabri meus lábios para da passagem para ele e sua língua ávida adentra em minha boca. Eu estava completamente louca!

                                E... Puta que Pariu! Que gosto é esse!... Meu Deus! Que delicia! Minhas mãos que estava segurando firme minha bolsa foram para sua nuca – largando-a no chão em nossos pés. Ali percebi que o beijoqueiro era limpo e tinha um maravilhoso gosto, na verdade ele era gostoso, porque seu corpo... Meu Pai! Deixa-me derramar nesse corpo... Oh calor! Aproximei mais sua cabeça de encontra a mim, enlaçando meus braços em seu pescoço e apertando minha mão em sua nuca.

                                O beijo se tornou intenso e profundo. Suas mãos me apertavam na cintura me aconchegando mais em seu corpo. E por falar nisso era perfeito aquele corpo de encontro ao meu. E sentia algo duro entre suas pernas tocando em minha barriga, deixando meu corpo quente e muito, mais muito molhada.

                                Um gemido sai entre meus lábios – quando imaginei esse estranho-beijoqueiro em minha cama e fazendo horrores comigo. E o estranho suga meu lábio inferior, fazendo-me estremecer dos pés a cabeça desejando cada vez mais que isso que ele estava fazendo comigo, queria descobrir os segredos, queria descobrir como seria fazer um sexo selvagem com esse estranho-beijoqueiro.

                                Sentia meus lábios inchados pela fúria do beijo e quando nós precisávamos de ar, seus lábios desceram para o meu pescoço, hora lambendo, chupando e mordiscando. Então ele sobe seus lábios até o lóbulo de minha orelha o chupando – e eu gemendo igual doida o apertando ainda mais contra o meu corpo – se é que é possível. E o estranho-beijoqueiro sussurra.

                                 Você é uma delicia! – disse sussurrando em minha pele, seu beijo era quente e molhado e pelo caminho que ele fazia de minha orelha até o meu pescoço ele soprava fazendo meu corpo se arrepiar. — Sempre a desejei assim, minha gostosa.

                                Cada palavra que sai da sua boca eu ficava cada vez mais excitada, eu não estava entendendo meu corpo. Eu desejava esse estranho-desconhecido-que-beija-super-bem. Eu estava enlouquecendo em seus braços, sua pegada era incrível. Forte. Máscula. Violenta. Todos os requisitos para um sexo selvagem gostoso. Ai Meu Deus!

                                 E você também é uma delicia – digo suspirando fundo, perdendo o fôlego com sua língua dançando em minha pele. Nem reconheci minha voz ela saiu muito rouca e baixa, eu estava com dificuldade para falar.

                                 Repete de novo? – disse o estranho com a sua voz rouca. E Aiiiin meu Deus se esse cara falar mais uma vez assim eu gozo completamente! Penso apertando seus ombros com os meus dedos.

                                 Que você é uma delicia! – repito novamente o que ele me pediu para fazer, mais dessa vez com minha voz sensual.

                                Eu o escuto gemer em minha boca, e aquilo foi como uma canção para meus ouvidos. Enlaço uma perna minha em seu quadril. Quando sua ereção ficou em contato com minha intimidade, nós dois gememos de prazer. Aquilo que estava acontecendo com nós dois era irreal, algo louco. Mais o fogo que subia pelo meu corpo era a prova viva da realidade.

                                 Foi melhor do que eu pensava! – disse e então eu vejo seus olhos, eles estavam brilhando e eram claros e lindos. — Você é minha tentação garota. – disse o estranho-beijoqueiro selando novamente nossos lábios em um beijo lento e depois me puxa pela mão até a rua, mas antes pegando minha bolsa que estava no chão.

                                Se ele não estivesse me segurando firme de encontro ao seu corpo. Eu estaria no chão completamente esparramado como uma tonta alucinada e excitada. Meu Deus! O seu cheiro era incrível, algo que eu não conseguiria decifrar em palavras de tão gostoso que é. Começamos a andar pela rua, seguindo um caminho que eu não reconhecia.

                                E eu estava ficando cada vez sem forças, e por isso o desconhecido-gostoso, me colocou bem perto de seu corpo, onde ele sustentava meu peso no seu corpo me apoiando a ele, porque, cá entre nós, quem não ficaria sem forças com o beijo louco que tivemos e ainda o álcool que estava em meu corpo eu estava raciocinando bem lento, fazendo seu efeito retardado em meus movimentos em minha mente.

                                Eu ainda olhava para os lados, na procura de algo conhecido mais nada eu conseguia identificar nem um palmo de minha mão na minha frente direito. E esse pensamento me passava pela cabeça varias vezes me fazendo ficar perturbada em ficar imaginando para onde que ele estava me levando.

                                Mais uma coisa fez com que minha mente se acalmasse, e a dose de calma que ele emanava pelo seu corpo fazia com seu cheiro almiscarado fizesse um efeito hipnótico porque eu simplesmente não conseguia raciocinar, não conseguia colocar uma razão se quer na minha cabeça. Enquanto eu ficava meditando na minha cabeça perturbada, percebo que estávamos entrando em um prédio – e pelo amor de Deus que prédio magnífico.

                                Ele era de sete ou oito andares, e as paredes eram repletas por vidro fume. Algo que eu sonhava em morar. E quando entramos dentro fomos para o elevador, entramos nele e o cara me encostou-se à parede do elevador e começou a me beijar ferozmente.

                                Eu sentia sua língua deliciosa em cada parte dos cantos da minha boca. Explorando cada canto e eu fazia o mesmo, mais minhas mãos foram para sua cabeça esbarrando no seu boné. Eu estava ficando loca, perdendo meu juízo querendo ver o seu rosto. Saber como ele era como era seu rosto. Mais quando ele sentiu que eu ia tirar o seu boné ele se afasta e a porta do elevador se abre.

                                Não deixo minha expressão de desagrado transparecer, mais meu desejo por ele foi mais forte, agarrei o estranho-beijoqueiro quando ele estava segurando a porta do elevador. E chupei seu lábio inferior sugando completamente sentindo seu gosto inebriante. Eu nunca imaginei que um homem poderia ter uma pegada violenta como essa.

                                Ele chega a uma porta no andar e a destranca com uma chave, fazendo a mesma se abrir e ele me arrastando para o interior aconchegante do lugar. Meus pés caminhavam sem o meu comando, sem minhas instruções de que aquilo que está acontecendo é errado. Mais cada vez que seu corpo ficava colado ao meu eu perdia o fio da razão.

                                O gostosão fecha a porta e me bloqueia com o seu corpo enorme por cima de mim. E sinto novamente seus lábios nos meus. Agora o beijo se tornou mais terno, mais delicado. Era como se ele quisesse só me saborear, eu segui seu ritmo fazendo o mesmo que ele, saboreando seu gosto. Suas mãos começaram a subir pelo meu corpo, cada parte que ele passava com suas mãos grandes ele me apertava.

                                Hora e outra eu senti a sua forte pegada que ele dava em minha cintura, e um gemido sôfrego saia dos meus lábios, então ele foi subindo até que ele acaricia por cima do tecido meus seios. E aquilo papai quase fez com que eu gozasse. Eu estava pegando fogo por ele, eu estava necessitando para tê-lo dentro de mim, sentir sua grossa e dura ereção dentro de mim.

                                Só de imaginar aquele desconhecido dentro de mim, meu corpo tremia e convulsionava por tê-lo. Então a pequena razão que estava me faltando despertou em meu corpo, quando tive um choque de realidade do que estava acontecendo, eu paro bruscamente o beijo desviando de suas mãos – e quase caindo no chão, já que eu estava me apoiando no seu corpo rígido e quente, então digo.

                                — Mas o que esta acontecendo? – pergunto desorientada, pelo o efeito do beijo e da queimação que estava meu corpo por onde ele tocou. — Quem é você? E onde estou? – agora eu me sentia apavorada, já que eu não estava mais colada ao seu corpo e nem sua boca estava em cima de mim.

                                Olho a minha volta para perceber que estava em um lugar, que se parecia com um apartamento, já que a escuridão que estava o local dificultava minha visão. Mais dava para ver os moveis organizados em seu devido lugar e o cheiro de casa limpa, mas aquilo não fez meu coração diminuir o batimento desesperado.

                                Então ele se aproxima de mim novamente, saindo da porta e vindo em minha direção. Eu recuo dando alguns passos para trás, mais algo me impediu de continuar. Percebo que estava encurralada entre a parede e o estranho-gostoso. Eu fiz o possível de estar o mais distante dele, o mais longe possível de seu corpo eu estava querendo me fundir à parede de vidro para estar longe dele.

                                Mais eu não conseguia dar mais nenhum passo para trás, porque eu vi seu corpo plantado na minha frente. E a imagem daquele homem sem aquela camisa negra, desnudo mostrando seu peitoral forte. Eu estava voltando a ficar quente e querê-lo novamente.

                                O desconhecido-gostoso estava bem perto de mim, sua boca estava a menos de vinte centímetros da minha boca, eu sentia sua respiração calma de encontro a minha pele. Ele levanta sua mão tocando em meu rosto e com a sua outra mão ele desliza pela parede procurando o interruptor e encontrando acende a luz. Quando a luz foi acesa pude identificar aonde eu me encontrava.

                                Estávamos em um quarto, talvez no seu apartamento. E era bem aconchegante e arrumado, tudo em seu devido lugar. Eu volto meus olhos para o seu rosto, e com a luz batendo em seu rosto ele estava bem próximo de mim e por isso deu para ver o seu rosto na luz do quarto. E no momento que descubro quem era o estranho-gostoso-beijoqueiro que me raptou para esse lugar, e me deu aqueles beijos com intenso desejo meu coração para de bater.


                                 Oh meu Deus! Oh... Pai! – digo respirando profundamente recuperando o fôlego e não acreditando na visão a minha frente. Minhas pernas ficaram bambas e eu ia cair no chão quando seus braços me rodearam pela cintura encostando seu corpo ao meu.

                                 Desculpe pelo meu atrevimento, mais eu não aguentava mais vê-la a distancia e não poder tocá-la meu anjo. – disse e pai santinho, eu estava derretida, sua voz estava rouca e suave me deixando em êxtase.

                                 Mais como? – pergunto ficando confusa. — Eu o nunca o vi na rua, e claro também com esse boné ai esta tampando minha visão toda de seu rosto. – falo mais para mim mesma do que para o desconhecido-beijoqueiro.

                                 Você provavelmente nunca me viu Kristen... – disse passando seus lábios pelo meu pescoço me fazendo respirar forte. — A rodeando pelo seu serviço, ou saindo com seus amigos. Você é minha perdição pequena Kristen. – disse e Jesus como eu posso estar a ponto de gozar só com suas falas?

                                Eu nem o conheço e estou nesse fogo todo! Imagina se eu o conhecesse mesmo? Com toda certeza estaríamos fritos, ou melhor, soados ofegantes e ligados no sexo selvagem, em uma cama de casal com os lençóis enrolados em nossos pés. Repreendi-me com esse pensamento impróprio e nada legal para minha consciência.

                                 E-eu não ac-acredito no q-que estou ve-vendo. – digo com minha voz tremula e excitada ao mesmo tempo.

                                 Eu queria tê-la Kristen, queria beijá-la das cabeças aos pés. Sentir o seu gosto em minha boca tocá-la em partes de seu corpo com minha língua. E esse lugar aqui, é meu apartamento, e quem eu sou? Isso você já sabe. – disse com sua voz totalmente sexy e provocante.

                                Meus cabelos da nuca arrepiaram com o som, aquela voz aveludada e sensual fazia com que eu ficasse lubrificada e totalmente a mercê desse homem desconhecido.  Eu não tirava os olhos de seu rosto, me deliciando com a visão e ao mesmo tempo não acreditando no que estava acontecendo.


                                 Ma-mais co-como? – pergunto gaguejando e suspirando quando suas mãos começaram a acariciar meu ombro e braço.


                                 Como? Eu não sei minha gata – disse com o rosto bem próximo do meu, onde eu sentia seu cheiro que me levou ao delírio. — Mais gostaria de passar a noite com você! – disse e meu coração acelera com suas palavras ditas, e minha mente para, não entendendo o que ele queria dizer. 

                                 Eu não o conheço? Como eu posso ficar com você assim se nunca o vi? – digo com um pouco ainda de razão na minha cabeça, mais o problema era que o desconhecido-beijoqueiro estava perigosamente perto, perto demais.

                                 Ah, mais você conhece sim... – disse chupando o lóbulo da minha orelha fazendo meu corpo se arrepiar. — Como uma advogada pode esquecer assim de seus clientes. – disse o homem e como sua língua estava fazendo terríveis gestos em minha pele, demorei em raciocinar a informação que ele passou para mim.

                                Ah cara fala serio! Realmente ele falou aquilo? Como eu vou lembrar-me desse desconhecido-e-conhecido? Tive tantos casos judiciais que nem consigo fazer as contas. Ele só podia estar zoando com minha cara só pode.

                                 Será que você poderia me dar uma pista? Tipo retirar esse boné para eu ver se o reconheço e... – sou interrompida quando sinto suas mãos em meus seios e Paiiii nem sei se é sorte ou azar, porque nesse momento meu corpo era quem estava em controle, porque eu só me vi aproximando de sua boca e o beijando com toda minha força.

                                O puxei com força para meus braços, me fundindo ao seu corpo sentindo a textura de seus lábios de encontro ao meu. Minhas mãos subiram por seus braços rígidos, fortes chegando aos seus ombros largos e musculosos até que paro em sua nuca. Peguei um pouco do seu cabelo que saia do seu boné por trás e os puxei. Ele geme em minha boca e imediatamente sinto sua ereção em minha barriga.

                                Deus, ele vai acabar comigo assim! Não resistindo ao seu desejo, que estava estampado em seu corpo no volume prazeroso-assustador que estava entre suas pernas. Minha mão elevou um pouco, chegando à aba do seu boné e o retiro, o jogando de lado e puxando seus cabelos macios. Ele solta um gemido sôfrego quando eu roço meus seios que já estavam duros de excitação em seu peito.

                                O estranho que beija super bem e que agora sem aquele boné, dava para ver quem ele é. E nunca na minha vida imaginaria que era essa pessoa, esse homem, que eu o encontraria novamente. Ele me apertava na cintura com sua mão grande e forte, e com a outra ia até minha coxa a apertando fortemente.



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Um comentário:

Anne Laullen Kristen Stewart Sr.Cullen disse...

Minha miga Kaaaaah
Desculpa pelo meu sumiçooo...
Mas sabe o q é emocionante aparecer depois de um seculo no Kut, é q tem muitas fics p eu atualizar, e ai ai ai a sua tão migaa tenho um monte p atualizar q lindoooo... kkkk tava morrendo de saudades da TAUN, pq tem noites q eu penso no Robert me preensando em uma parede e acabando comigo... kkkkkk